Nós gostamos de comprar coisas, pelo menos pensamos que sim.

A vida no século 21 está em um ritmo alucinante e a mídia nos rodeia a todo momento reforçando ainda a velha ideia de que a felicidade significa ter a casa perfeita, dirigir o melhor carro, vestir as roupas da moda e postar novidades a todo momento nas nossas redes sociais.

Parece que em todos lugares que olhamos, vemos a mensagem: “COMPRE, COMPRE, COMPRE sua felicidade!”. Comprar um novo celular ou dirigir pela primeira vez seu novo carro provoca um forte sentimento de prazer e satisfação em um primeiro momento, porém esse sentimento vai diminuindo com o tempo e quando menos percebemos já estamos de volta procurando pela próxima aquisição.

Se você também passa por esse processo, garantimos que há uma forma melhor de gastar seu dinheiro e manter o sentimento vivo: Pare de gastar comprando coisas e comece a viver mais experiências!

Estudos realizados pela Universidade de San Francisco mostraram que pessoas que gastam mais dinheiro em experiências do que em bens materiais são mais felizes e tem a sensação de que seu dinheiro foi mais bem gasto. A alegria em comprar novas coisas desaparece rapidamente, enquanto que a felicidade e as memórias geradas por novas experiências, desde aventuras épicas a encontros rápidos, podem durar a vida inteira.

Um estudo de 20 anos conduzido pelo Dr. Thomas Gilovich, professor em psicologia da Universidade de Cornell, também chegou na mesma conclusão. Segundo Gilovich, um dos maiores inimigos da felicidade é a adaptação. “Nós compramos bens para nos sentirmos felizes, e isso é verdade. Porém, é algo momentâneo. Novas compras geram êxtase no começo, porém logo nos adaptamos a elas.”

Da próxima vez que se sentir triste ou para baixo, antes de comprar qualquer coisa, lembre-se dos 5 pilares que compilamos abaixo para refletir sobre suas compras e decidir viver mais experiências do que acumular coisas.

 

1. São as pequenas coisas que importam

Tamanho não importa na felicidade. Muitas pessoas equiparam grandes aquisições com maior felicidade, enquanto é verdade que comprar uma Ferrari pode trazer mais felicidades do que comer uma pizza com seus amigos, a alegria em comprar um carro luxuoso vai rapidamente diminuindo e com o dinheiro gasto você poderia ter saído para jantar várias vezes por diversos anos junto com seus amigos e familiares.

Esses momentos, ainda que menos intensos – porém alegres e agradáveis com a companhia de pessoas que você ama – vão gerar um sentimento de felicidade prolongado e mais gratificante do que a alegria temporária gerada em comprar coisas caras. Além disso, estudos mostram que pessoas que vivem com interações sociais mais frequentes vivem mais, são mais saudáveis e possuem menos stress, depressão e sentimentos de isolamento.

Gastos menores de dinheiro envolvendo interações sociais como jantares, ir em um show ou festival de música ou fazer uma viagem são formas de diminuir o stress, ter momentos ótimos e criar memórias duradouras. Diversos estudos já mostraram como viagens geram grandes benefícios a nossa saúde.

Pensando nisso, a agência de viagem online Instaviagem.com criou pacotes de viagem surpresa. São viagens de experiência 100% personalizadas de acordo com o perfil de cada viajante e o mais legal: você descobre seu destino apenas 2 dias antes de partir.

2. Nossa personalidade é a soma das nossas experiências

Nós não somos reflexo do que compramos, mas sim um enorme aglomerado de tudo o que vimos, fizemos, aprendemos e visitamos. Comprar um novo Apple Watch não vai mudar o seu jeito de ser, porém tirar férias do trabalho para percorrer o Caminho de Santiago do começo ao fim pode mudar seu jeito de ser.

“Nossas experiências representam a maior parte do que somos do que os bens materiais que possuímos”, diz Gilovich. “Você pode realmente gostar muito das suas coisas. Você pode até pensar que grande parte da sua personalidade está conectada a essas coisas, mas tudo isso se mantém separado de você. Por outro lado, suas experiências são realmente parte do seu jeito de ser. Nós somos uma soma total de nossas experiências.”

3. Comparações importam menos

Nós não comparamos experiências da mesma forma que comparamos bens. Em um estudo feito pela Universidade de Harvard com um grupo de pessoas, quando perguntados se preferiam ter um salário alto que fosse menor do que seus colegas ou ter um salário baixo que fosse maior que seus colegas, muitos ficaram em dúvida em qual opção escolher. Porém, ao serem questionados com uma pergunta similar relacionada a tempo de viagem, parte esmagadora escolheu a opção em ter uma viagem mais longa, mesmo que fosse comparativamente menor do que o restante do grupo.

4. Antecipação e ansiedade são importantes

Professor Gilovich também estudou sobre questões como a antecipação e descobriu que a ansiedade prévia causada em uma experiência gera prazer e excitação, enquanto a ansiedade em obter algum bem gera impaciência. Experiências são formidáveis desde o primeiro momento do planejamento passando pelo caminho completo até atingir as memórias, que são gravadas para sempre.

A ansiedade causada pelas viagens surpresa criada pela agência Instaviagem – os viajantes descobrem o destino final apenas 2 dias antes – é um dos grandes fatores de sucesso da empresa. “Além de oferecermos atendimento e roteiros totalmente personalizados para cada pessoa, o fator surpresa é um dos grandes diferenciais do nosso serviço. As pessoas adoram a ansiedade em tentar descobrir para onde vão viajar. Pode-se dizer que oferecemos viagens de experiência ponta-a-ponta.”, diz David Andrade, fundador do site.

5. Experiências não são duradouras (o que é ótimo)

Você já comprou algo que não era tão legal quanto imaginava? Ao compra-lo, ele estará em sua frente, relembrando seu desapontamento. Mesmo que sua compra atinja suas expectativas, o remorso da compra ainda pode surgir: “Bom isso é legal, mas será que valeu a pena o dinheiro gasto?”.

Nós não fazemos isso com as experiências. O fato de que elas duram por apenas por um curto espaço de tempo nos faz valorizá-las muito mais, e esse valor percebido tende a crescer conforme o tempo passa.

Uma forma simples de perceber isso é se recordar de experiências e momentos que vivemos nas viagens que já fizemos. Elas são parte fundamental da nossa personalidade e tem um valor inestimável em nossa memória, concorda?

 

Conclusão: Bens materiais podem durar mais do que experiências, mas as memórias que sobrevivem são o que realmente importam.

Conheça agora as viagens de experiência criadas pelo Instaviagem.com

 

Texto escrito originalmente por Travis Bradberry e Ilya Pozin do site Forbes

Texto traduzido e adaptado dos sites:

https://www.forbes.com/sites/travisbradberry/2016/08/09/why-you-should-spend-your-money-on-experiences-not-things/#66e5a8b96520

https://www.forbes.com/sites/ilyapozin/2016/03/03/the-secret-to-happiness-spend-money-on-experiences-not-things/#1ec5a2cc39a6

 

Outras Referências:

https://medium.com/@mattprioruk/science-proves-that-experiences-are-the-key-to-happiness-499a1eb0c86d

David Andrade

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